Um curso completo de Atualidades para todos os públicos e segmentos da sociedade. Neste, em cada encontro irei abordar um tema. Segue tais abaixo relacionados:
Em virtude da Copa de 2014, irei oferecer um curso de capacitação:CAPACITAÇÃO PARA A COPA DE 2014 COM O PROF. JOSEMAR DORILÊO, que possa este oferecer ao público informações necessárias para atender ao turista e para o seu próprio conhecimento, como:
1.abordar tudo sobre o patrimônio histórico e pontos turísticos de Salvador e adjacências ( aula em sala e posteriormente um tour pelos pontos turísticos, onde seria abordado detalhes para o melhor aprendizado do aluno ).
ACopa do Mundoé um torneio de futebol masculino realizado a cada quatro anos pela Federação Internacional de Futebol(FIFA). A primeira edição aconteceu em 1930, no Uruguai, com a vitória da seleção da casa. Nesse primeiro mundial, não havia torneio eliminatório, e os países foram convidados para o torneio. Nos anos de 1942e 1946, a Copa não ocorreu devido à Segunda Guerra Mundial. O Brasilé o país que alcançou mais títulos mundiais - cinco (1958, 1962, 1970, 1994 e 2002). É também o único país a ter participado de todos os Campeonatos. Segue-se a seleção da Itália, tetracampeã (1934, 1938, 1982 e 2006); a Alemanha, tricampeã (1954, 1974 e 1990); os bicampeões Argentina (vencedora em 1978 e 1986) e Uruguai(vencedor em 1930 e em 1950); e, por fim, com um único título, as seleções da Inglaterra, campeã em 1966, da França, campeã em 1998 e da Espanha, campeã em 2010. O Brasile a Espanha são os únicos países a ganhar fora do seu continente (Brasilem 1958e 2002e a Espanha em 2010). A Copa do Mundo é realizada a cada quatro anos, tendo sido sediada pela última vez em 2010na África do Sul, com a Espanha como campeã, ficando a Holanda em segundo lugar, a Alemanha em terceiro e o Uruguaiem quarto. Em 2014, terá lugar no Brasil, conforme anúncio da FIFA no dia 30 de novembro de 2007. Desde a Copa do Mundo de 1998a competição é realizada com 32 equipes participantes.
O Brasil foi o responsável pela Copa de 1950, onde na ocasião, sete foram as sedes: Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Recife, Belo Horizonte e Curitiba. E, no Rio de Janeiro, em pleno Maracanã, a seleção brasileira perdeu o título para o Uruguai.
Novamente em 2014 iremos sediar o grande evento do futebol neste país e dessa vez teremos 12 sedes, acrescentando às de 1950: Cuiabá, Manaus, Brasília, Natal e Fortaleza.
A questão é, faltando mil dias para a abertura da Copa do Mundo, o Brasil ainda tem pela frente diversos desafios originários do crescimento e da realização do megaevento esportivo de 2014. O governo, porém, utiliza há anos ferramentas totalmente inadequadas de gestão pública devido à ausência de uma cultura de planejamento, ausência essa fruto das décadas de inflação elevadíssima, das crises econômicas e da preocupação dos administradores públicos com o curto (ou curtíssimo) prazo.
Como consequência, o governo federal tenta driblar essa falta de planejamento recorrendo ao famoso “jeitinho brasileiro” na busca de atalhos, como o Regime Diferenciado de Contratações (RDC), em tese destinado a acelerar as obras necessárias à realização da Copa 2014 e recentemente aprovado no Congresso.
Dentro desse contexto, só as obras de construção dos estádios estão cumprindo com o calendário – sendo que até nesse ponto, em algumas cidades as obras estão muito atrasadas. Quanto àquilo que mais interessa para a população em geral - infraestrutura e mobilidade urbana, eis algo que muito nos preocupa, pois não há jeitinho ou atalho que substitua o planejamento rigoroso e eficientemente desenvolvido e aplicado. Ao contrário, a “gambiarra”, como sabemos, tende a provocar “curtos-circuitos” mais à frente, além de elevar a conta paga pela sociedade, que tem como contrapartida empreendimentos e serviços públicos de qualidade sofrível, nem sempre dimensionados da melhor forma e localizados no lugar mais adequado, com manutenção cara e menor durabilidade. Em suma, os cidadãos/contribuintes pagam mais caro por empreendimentos mal dimensionados, projetados e construídos, enquanto poderiam ter, até por custos menores, obras e serviços de qualidade, com baixo custo de manutenção e muito maior durabilidade. Como acreditar em tudo, como acreditar no devido adiantamento das obras, nas devidas melhorias sendo que estamos vivendo nessa “ gangorra política”, nessa troca-troca de ministros, nessa irresponsabilidade generalizada por parte dos nossos governantes para conosco. Cabe a sociedade brasileira reverter tal quadro. Vamos cobrar, vamos exigir a concretização das obras e que essa chamada Copa do Mundo de 2014, possa de fato trazer benefícios sociais para o povo pobre deste país rico, chamado Brasil. Só isso me interessa e nada mais, pois é chegado a hora de não mais nos iludirmos, como acontecia na Roma antiga – política denominada “pão e circo”, com àquilo que deixa o brasileiro “cego” à sua própria realidade cheia de carências educacionais e sociais, ao acreditar que está tudo bem, que hoje eu posso até comprar um celular ou uma geladeira – algo chamado FUTEBOL. PROF. JOSEMAR DORILÊO Em nome da educação e do conhecer.
AS ORIGENS DO PROCESSO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL ESTÃO LIGADAS AO AGRAVAMENTO DA CRISE DO SISTEMA COLONIAL, SINALIZADO PELAS REVOLTAS DO FINAL DO SÉCULO XVIII E COMEÇO DO XIX, COMO A INCONFIDÊNCIA MINEIRA, A CONJURAÇÃO BAIANA E A REVOLTA PERNAMBUCANA. SOMAM-SE AINDA AS IDEIAS LIBERAIS ADVINDAS DA INDEPENDÊNCIA DOS ESTADOS UNIDOS E DA REVOLUÇÃO FRANCESA. CRESCIA A CONDENAÇÃO AO ABSOLUTISMO MONÁRQUICO E AUMENTAVAM AS PRESSÕES CONTRA O MONOPÓLIO COMERCIAL E O EXCESSO DE IMPOSTOS. TAMBÉM CONCORRE PARA A INDEPENDÊNCIA A INSTALAÇÃO DA CORTE PORTUGUESA NO BRASIL, QUE TOMA MEDIDAS COMO A ABERTURA DOS NOSSOS PORTOS E A CRIAÇÃO DO REINO UNIDO DO BRASIL. PARALELO A ISSO, PORTUGAL PASSAVA NESSE PERÍODO POR UMA GRAVE CRISE ECONÔMICA.
A PROCLAMAÇÃO DA NOSSA INDEPENDÊNCIA, DE UM CERTO MODO FORA “ACEITA”PELA CORTE PORTUGUESA, POIS ESTA NÃO TINHA CONDIÇÕES SUFICIENTES PARA RECUPERAR SUA COLÔNIA, ALÉM DE RECEBER DA MESMA O GRANDE MONTANTE EM 2 MILHÕES DE LIBRAS ESTERLINAS. ESSE FOI O PREÇO DA NOSSA “INDEPENDÊNCIA”, CONSOLIDADA MEDIANTE ACORDOS E A UM EMPRÉSTIMO PERANTE A INGLATERRA, QUE NO SEU AUGE DE POTÊNCIA INDUSTRIAL, PERCEBIA QUE SERÍAMOS MAIS UM PAÍS DEPENDENTE DO SEU PODERIO ECONÔMICO.
OS ESTADOS UNIDOS MANIFESTOU-SE A NOSSO FAVOR, POR INTERESSES PRÓPRIOS VISANDO COM ISSO AMPLIAR SEU DOMÍNIO SOBRE A AMÉRICA. DENTRO DESSE CONTEXTO NÃO FIRMOU-SE NADA, E SIM PACTOS DE INTERESSES. CONTINUOU A NOSSA FORTE DEPENDÊNCIA EM RELAÇÃO ÀS METRÓPOLES DE UM SISTEMA DENOMINADO CAPITALISMO.
NOVAS POLÍTICAS SÃO ADOTADAS, NOVAS CONCEPÇÕES DEFINEM O “JOGO” PELO QUAL O BRASIL PARTICIPA COMO MERO ESPECTADOR. UM ESPECTADOR QUE CRUZA OS BRAÇOS MEDIANTE A SUA PRÓPRIA INCAPACIDADE DE SE FIRMAR COMO POTÊNCIA E SE DEIXA A DESEMPENHAR O PAPEL DE FOMENTAR O DESENVOLVIMENTO ALHEIO.
A INDEPENDÊNCIA POR COMPLETA, REQUER UMA MOBILIZAÇÃO TOTAL DE TODOS OS SEGMENTOS DA SOCIEDADE, E PRINCIPALMENTE DE UM GOVERNO QUE COLOQUE O DESENVOLVIMENTO NACIONAL COMO OBJETIVO PRINCIPAL, FORTALECENDO A PARTIR DAÍ A IDEIA DE “DESENVOLVIMENTO”, E SUPERAR O ATRASO HISTÓRICO E POLÍTICO EM QUE SE ENCONTRA O PAÍS.
POVO POBRE DE UM BRASIL RICO, SAIBA DO SEU POTENCIAL – JUNTOS SOMOS CAPAZES, REDEFINA TAL QUADRO, A COMEÇAR PELO VOTO CONSCIENTE E A LUTAR PELA NOSSA PRÓPRIA DIGNIDADE E SOBERANIA. ESSA É A GRANDE META PARA ALCANÇARMOS A VERDADEIRA INDEPENDÊNCIA.